O mais acertado a se dizer sobre esta Copa América é que a Argentina jogou como Brasil, e o Brasil jogou como... Uruguai.
Sem brilho e sem técnica, mas com sorte e garra a seleção nacional desbancou a toda poderosa, que já vem há mais de dez anos acumulando favoritismos amplos e fracassos plenos, Argentina.
O fato é que o Brasil foi perfeito na parte tática na final de domingo. Não deu espaços para Riquelme, Messi e Tevez e ainda conseguiu marcar os gols necessários em afortunada chegada de Julio Baptista e em dois lances oportunistas de Daniel Alves.
Vitória justa, título injusto.
O bordão que circula é de que esta é a versão reloaded da seleção de 1994, famosa por carregar o estigma de "Era Dunga", ou seja, do futebol medíocre e de resultado.
Agora que Dunga não é mais o cabeça de área, e sim o técnico, a pergunta que fica é: Continuaremos a ter resultados? Pois a mediocridade e o futebol sem-vergonha... Ah! Esses não mudaram nem um pouco.
2 comentários:
mais há de se dizer que a troca do elano pelo daniel alves foi perfeita taticamente. Mostrou conhecer essa área também. Daniel Alves apóia muito o ataque
título injusto mesmo.
mas eu sou suspeita para falar, sempre torço pra argentina.
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