Duas das grandes qualidades dos seres humanos, dos que ainda pretendem ser humanos, certamente são a sinceridade e a humildade. Hoje em dia tais características são especialmente raras quando falamos de personalidades, ou aspirantes a personalidades, do mundo do futebol.
Obviamente nenhum destes distintos cavalheiros que chutam uma bola em um retângulo de grama fala de peito aberto que é craque, ou que sua habilidade é incomparável, ou mesmo que aparecer em campo é mais importante do que ser eficiente dentro das 4 linhas, mas por trás dos discursos padronizados e consciências artificializadas podemos visualizar a incrível soberba dos milhares e milhares de meias-boca da nação futebolística.
Recentemente ouvi o caso de uma exceção à esta quase-regra. O zagueiro-lateral-volante Carlão do Corinthians em entrevista à emissora de rádio Transamérica deu uma resposta no mínimo curiosa à pergunta dos repórteres sobre ser um faz-tudo do time de Mano Menezes. Humilde e ciente de suas capacidades, Carlão não fez rodeios e disse categoricamente; "espero ser uma espécie de Richarlyson para o Timão".
A resposta em outra conjuntura poderia ser encarada como uma grande piada, ou mesmo um sinal de que no fundo os corintianos se contentam com a mediocridade, uma vez que Richarlyson não é e nem nunca será um craque em qualquer uma das posições que atua, mas no fundo é a declaração mais coerente. Carlão também nunca será um craque e tampouco pode se considerar titular absoluto do mediano Corinthians atual, então porque raios ele se chamaria, ou se imaginaria como, futuro Gérson, Roberto Carlos ou Baresi?!
Já ser o Richarlyson do Parque São Jorge é algo perfeitamente possível para o jovem jogador do Corinthians.
Obviamente nenhum destes distintos cavalheiros que chutam uma bola em um retângulo de grama fala de peito aberto que é craque, ou que sua habilidade é incomparável, ou mesmo que aparecer em campo é mais importante do que ser eficiente dentro das 4 linhas, mas por trás dos discursos padronizados e consciências artificializadas podemos visualizar a incrível soberba dos milhares e milhares de meias-boca da nação futebolística.
Recentemente ouvi o caso de uma exceção à esta quase-regra. O zagueiro-lateral-volante Carlão do Corinthians em entrevista à emissora de rádio Transamérica deu uma resposta no mínimo curiosa à pergunta dos repórteres sobre ser um faz-tudo do time de Mano Menezes. Humilde e ciente de suas capacidades, Carlão não fez rodeios e disse categoricamente; "espero ser uma espécie de Richarlyson para o Timão".
A resposta em outra conjuntura poderia ser encarada como uma grande piada, ou mesmo um sinal de que no fundo os corintianos se contentam com a mediocridade, uma vez que Richarlyson não é e nem nunca será um craque em qualquer uma das posições que atua, mas no fundo é a declaração mais coerente. Carlão também nunca será um craque e tampouco pode se considerar titular absoluto do mediano Corinthians atual, então porque raios ele se chamaria, ou se imaginaria como, futuro Gérson, Roberto Carlos ou Baresi?!
Já ser o Richarlyson do Parque São Jorge é algo perfeitamente possível para o jovem jogador do Corinthians.
Um comentário:
Viu, viu? Nóis é maloca, mas é sincero!
Dá-lhe Carlão!
Beijo
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